Shield Bank aposta em educação financeira para transformar a realidade de jovens e adultos no Brasil

Em um país onde o nível de educação financeira é um dos mais baixos do mundo, iniciativas de conscientização se tornam cada vez mais urgentes. O Brasil ocupa a terceira pior posição no ranking mundial de educação financeira, superando apenas a Malásia e a Arábia Saudita, enquanto países como Noruega, Dinamarca e Suécia lideram a …

aa4c3ec1-83db-49b3-90c2-9adaf8ef65be-1.jpg

Em um país onde o nível de educação financeira é um dos mais baixos do mundo, iniciativas de conscientização se tornam cada vez mais urgentes. O Brasil ocupa a terceira pior posição no ranking mundial de educação financeira, superando apenas a Malásia e a Arábia Saudita, enquanto países como Noruega, Dinamarca e Suécia lideram a lista.

Pensando nesse cenário, o Shield Bank, instituição de pagamento 100% digital, lança um projeto de educação financeira voltado para jovens e adultos. A proposta é desmistificar a relação dos brasileiros com os bancos e cumprir um importante papel social: promover o conhecimento e a autonomia financeira.

Robson Gimenes, presidente e CEO do Shield Bank, explica que a iniciativa oferece consultorias e cursos gratuitos para pessoas físicas e jurídicas. “Nossa missão é construir uma sociedade mais consciente financeiramente. Para isso, contamos com parcerias estratégicas que ampliam o alcance e o impacto do projeto”, afirma.

Segundo Gimenes, o desconhecimento sobre finanças pessoais é um dos fatores que mais contribuem para o endividamento no Brasil. “Educação financeira transforma vidas e negócios”, reforça. Ao abordar temas como planejamento financeiro, investimentos, tributação e segurança digital, o projeto busca reduzir o endividamento e melhorar a gestão de recursos.

Para o CEO do Shield Bank, investir em educação financeira também fortalece o compromisso da instituição com a inovação e o crescimento sustentável. “Consumidores mais informados valorizam serviços inovadores e impulsionam o desenvolvimento do setor financeiro”, conclui Gimenes.